7 Mitos Sobre a Depressão Que Devemos Esclarecer

Foto de Christopher Burns na Unsplash

A depressão, que é uma das condições de saúde mental mais recorrentes no mundo, ainda carrega consigo muitos equívocos e preconceitos.
 
Esses mitos, infelizmente, podem atrapalhar quem precisa de ajuda, acabar isolando essas pessoas e tornar a recuperação bem mais difícil do que já é.
 
Está na hora de entender a depressão como realmente deve ser vista: uma doença séria, que exige tratamento e, acima de tudo, compreensão.
 
Vamos desvendar alguns dos mitos mais comuns que rondam esse tema?

Mito 1: Depressão é Só Tristeza ou Falta de Vontade

Na verdade, sentir tristeza é algo totalmente normal, todo mundo passa por isso em algum momento.
 
Mas a depressão não é só um dia ruim ou um episódio de desânimo passageiro. É um transtorno de humor persistente que afeta várias áreas da vida — o emocional, o físico e até o social.
 
Quem está passando por isso pode perder o interesse por coisas que antes davam prazer, sentir uma fadiga que parece não ter fim, ter alterações no sono e no apetite, dificuldade para se concentrar, sentir-se inútil ou cheio de culpa e, em casos mais graves, até ter pensamentos sobre a morte ou o suicídio.

O ponto aqui é que não é simplesmente uma questão de “querer melhorar”. Isso é uma luta contra uma condição médica que vai muito além da vontade.

Mito 2: Depressão é Sinal de Fraqueza ou Falta de Força de Vontade  

Esse talvez seja um dos maiores equívocos e, para ser honesto, um dos mais prejudiciais. Depressão não tem nada a ver com fraqueza moral ou falta de força de vontade.
 
Pelo contrário, quem enfrenta essa condição geralmente precisa de uma força interior enorme para lidar com os sintomas.
 
A doença aparece por conta de uma combinação complexa de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos.
 
Se alguém está com depressão, não é porque é fraco — é porque está enfrentando um desequilíbrio químico no cérebro e outras coisas que fogem ao seu controle.

Mito 3: Só Pessoas Fracas ou “Instáveis” Ficariam Deprimidas

Errado. A depressão pode atingir qualquer pessoa em qualquer situação — não importa se ela parece forte, se tem sucesso, inteligência ou resiliência.
 
A doença não escolhe ninguém. Ela pode surgir por combinação de uma predisposição genética, acontecimentos estressantes da vida, traumas, doenças físicas crônicas, ou ainda desequilíbrios neuroquímicos.

Imagem preta e branca de homem de frente para um lago pensativo representando alguém que está em depressão
Depressão – Foto de Hannah Reding na Unsplash

Mito 4: Depressão é Algo Que Você Supera Sozinho

Claro que tem aquelas fases em que a gente se sente meio para baixo e consegue sair disso sozinho.
 
Agora, a depressão clínica geralmente precisa de acompanhamento profissional.
 
Tentar se virar sozinho pode até piorar as coisas e criar um ciclo sem fim de sofrimento.
 
Por isso, terapia — seja ela comportamental, interpessoal ou outra abordagem — e em alguns casos, remédios, são essenciais para a melhora.
 
 E claro, o apoio de amigos e familiares ajuda muito, mas não substitui a experiência de um profissional.

Mito 5: Falar Sobre Depressão Só Piora a Situação

Na real, o silêncio e o estigma é que são os verdadeiros inimigos. Conversar abertamente sobre depressão, dividir o que se sente e buscar ajuda são passos fundamentais para qualquer recuperação.
 
Quando a pessoa consegue se expressar, ela se sente menos sozinha, seus sentimentos são validados e o caminho para o tratamento fica mais claro.
 
Esconder o sofrimento, por outro lado, só piora tudo e atrasa quem está em busca de ajuda.

Mito 6: Crianças e adolescentes não têm depressão de verdade

Na realidade, a depressão pode atingir pessoas em qualquer faixa etária, inclusive crianças e adolescentes.
 
É verdade que os sintomas nesses grupos costumam aparecer de uma forma um pouco diferente — por exemplo, irritabilidade exagerada, dificuldades comportamentais, queda no rendimento escolar ou até dores físicas sem explicação clara.
 
A depressão, no entanto, é um problema real para muitos jovens. Reconhecer e tratar essa condição desde a infância ou adolescência é fundamental para garantir um desenvolvimento saudável e o bem-estar ao longo da vida.

Mito 7: Depressão é só um problema psicológico, não afeta o corpo

A depressão é bem mais complexa do que muita gente imagina. Ela mexe não só com a mente, mas também com o corpo.
 
Os sintomas físicos podem ser tão incapacitantes quanto os psicológicos.
 
Fadiga constante, dores musculares e nas articulações, problemas no funcionamento do sistema digestivo, mudanças no apetite e no peso, além do enfraquecimento do sistema imunológico, são algumas das manifestações que acompanham essa doença.

Essa conexão entre o corpo e a mente é clara — e a depressão é um exemplo perfeito disso.

Importância de Entender e Apoiar

Entender melhor a depressão é um passo decisivo para construirmos uma sociedade mais solidária e menos preconceituosa.
 
Quando desmistificamos esses mitos, incentivamos mais pessoas a procurarem ajuda, diminuímos o estigma em torno da saúde mental e criamos um ambiente onde a recuperação deixa de ser algo distante e passa a ser uma possibilidade concreta e valorizada.
 
Vale lembrar: depressão é uma condição que pode ser tratada. Pedir ajuda não é fraqueza, pelo contrário, é um gesto de coragem.
 
Se você ou alguém que conhece está enfrentando esse desafio, buscar um profissional de saúde mental é essencial. Você não está só nessa.

7 Mitos sobre a Ansiedade que te Impedem de Buscar Ajuda (e a Verdade que Liberta)

Foto de Danie Franco na Unsplash

A ansiedade é, de fato, uma experiência que muitos de nós já vivenciamos em algum momento.
 
É normal sentir um certo grau de apreensão ou preocupação, por exemplo, antes de uma apresentação importante, durante situações estressantes ou ao enfrentar algo desconhecido.
 
Mas quando essa sensação fica muito intensa, continua por muito tempo e começa a atrapalhar o dia a dia, pode ser que esteja indicando um transtorno de ansiedade.
 
E é justamente nessa situação que surgem vários mitos, criando barreiras — aquelas invisíveis, mas bem reais — que impedem as pessoas de buscar ajuda.
 
Vamos tentar esclarecer alguns desses equívocos e mostrar uma visão mais confiável sobre o assunto.
 
Assim, talvez fique um pouco mais fácil entender o que realmente está acontecendo e dar o primeiro passo para cuidar de si mesmo.

Mito 1: Ansiedade é só “frescura” ou falta de força de vontade

Esse, provavelmente, é o mito mais doloroso e também o mais comum que a gente ouve por aí.
 
Ansiedade não é sinal de fraqueza, nem algo que você possa simplesmente desligar quando quiser, tipo um interruptor.
 
Na verdade, os transtornos de ansiedade são condições complexas, que têm bases biológicas, psicológicas e também sociais.
 
Acontecem por causa de mudanças na química do cérebro, reações físicas intensas e padrões de pensamento que ficam meio confusos.
 
A Verdade que Liberta: quando a ansiedade vira um transtorno, o sistema de alerta do corpo acaba funcionando errado.

Ele dispara o modo “luta ou fuga” mesmo quando não existe perigo real — e isso gera sintomas bastante fortes, como palpitações, falta de ar, tremores, suor excessivo, tensão muscular e aquela sensação chata de nervosismo constante.
 
Não dá para simplesmente ignorar ou tentar superar tudo só com força de vontade, seria como mandar uma pessoa com uma fratura exposta sair andando normalmente.

O que essa pessoa precisa mesmo é de tratamento e compreensão.

Mitos sobre a ansiedade – Foto de Joshua Earle na Unsplash

Mito 2: Se eu insistir bastante, a ansiedade vai passar sozinha

Uma ideia que muita gente tem é que, se só se empenhar mais, se distrair bastante ou se manter ocupado, a ansiedade vai sumir.
 
Embora essas estratégias possam ajudar, elas nem sempre são suficientes para quem sofre com transtorno de ansiedade.
 
Na prática, ansiedade não é algo que se vence só com esforço — até porque seria como tentar apagar um fogo com um copo d’água.
 
Para lidar com isso, o que se precisa mesmo são de ferramentas específicas e, geralmente, apoio profissional.
 
A terapia, por exemplo, oferece técnicas para controlar os pensamentos ansiosos, o corpo que reage demais e os comportamentos que mantêm o ciclo da ansiedade.
 
Além disso, se for necessário, o médico pode indicar remédios que ajudam a equilibrar química cerebral e tornam a mente mais receptiva ao tratamento.

Mito 3: Procurar ajuda profissional significa que estou “louco” ou “doente mental”

Por incrível que pareça, esse ainda é um medo muito comum — e um estigma que pesa bastante.
 
Muitas pessoas têm receio de serem julgadas ou rotuladas se decidirem consultar um psicólogo ou psiquiatra.
 
A ideia de que buscar ajuda significa estar “louco” não tem nada a ver com a realidade e só serve para afastar quem precisa de cuidado.  
 
Buscar apoio é, na verdade, um sinal de coragem e de cuidado consigo mesmo.
Reconhecer que algo não vai bem e querer melhorar é um passo importante, e nada mais justo que receber o suporte necessário sem preconceitos.
 
Afinal, saúde mental é tão importante quanto a saúde do corpo — e merece atenção, tratamento e, principalmente, respeito.

A Verdade que Liberta: Buscar ajuda para a ansiedade é, antes de tudo, um gesto de coragem e cuidado consigo mesmo — algo tão natural quanto procurar um médico quando sentimos uma dor que insiste em não passar.
 
Os profissionais de saúde mental têm uma formação específica para identificar e tratar diversas condições, incluindo os transtornos de ansiedade.
 
Eles oferecem um ambiente seguro e reservado, onde é possível explorar seus sentimentos, compreender as raízes da ansiedade e aprender maneiras práticas de lidar com ela.
 
Não há motivo para sentir vergonha ao cuidar da sua saúde mental. Na verdade, esse é um passo que demonstra maturidade e responsabilidade para consigo próprio.

Mito 4: Se eu contar para alguém, vão me julgar ou não vão entender

É comum sentir aquele medo do julgamento, aquele receio quase paralisante de que as pessoas ao nosso redor possam minimizar o que estamos passando, dizendo coisas do tipo “relaxe” ou não compreendendo a intensidade dos nossos sentimentos.
 
A Verdade que Liberta: Ainda que nem todo mundo consiga captar exatamente o que você vive, certamente existem pessoas que se importam de verdade e desejam ajudar.
 
Abrir o coração para um amigo de confiança, parente ou parceiro pode ser um passo importante.
 
Além disso, há grupos e comunidades online dedicadas a quem enfrenta ansiedade, oferecendo um apoio que, às vezes, só quem está na mesma situação entende de verdade.
 
E não podemos esquecer do terapeuta, que está ali para escutar sem julgar e dar suporte especializado.

Mito 5: A ansiedade é algo que só acontece com outras pessoas, não comigo

É muito comum nos compararmos com os outros e pensar que a nossa experiência é diferente, que só nós passamos por isso.
 
Essa sensação de estar isolado pode aumentar a vergonha e tornar difícil pedir ajuda.
 
A Verdade que Liberta: A ansiedade é, de fato, uma das condições de saúde mental mais frequentes no mundo.
 
Milhões de pessoas enfrentam transtornos de ansiedade em algum momento da vida. Você não está sozinho, mesmo que às vezes pareça assim.
 
Procurar informação e apoio ajuda a perceber que muitos compartilham experiências parecidas — e o melhor: existem caminhos reais e eficazes para encontrar alívio e seguir em frente.

Mito 6: Se eu tomar remédio para ansiedade, vou ficar “drogado” ou dependente

Esse medo dos efeitos colaterais ou da dependência é compreensível, mas muitas vezes vem de um entendimento incompleto ou errado sobre a medicação.
 
A Verdade que Liberta: Medicamentos como antidepressivos e ansiolíticos são recursos terapêuticos que, quando indicados e acompanhados por um médico, podem ajudar muito no controle da ansiedade.
 
Eles não são drogas recreativas — e a dependência, quando acontece, geralmente tem a ver com uso inadequado ou a interrupção repentina, sem orientação profissional.
 
O propósito desses remédios é reequilibrar os químicos do cérebro, diminuir os sintomas e permitir que o tratamento psicológico, por exemplo, funcione melhor.

Por isso, é super importante conversar abertamente com seu médico sobre qualquer dúvida ou receio que você tenha em relação ao remédio.
 
No fim das contas, esclarecer essas questões pode fazer toda a diferença na sua jornada.

Mito 7: Não há nada que eu possa fazer para melhorar

Esse é um dos equívocos mais desanimadores, porque passa uma sensação de impotência e até de desespero.
 
A ideia de que a ansiedade seria uma espécie de sentença sem solução acaba fazendo muita gente desistir antes mesmo de tentar encontrar algum caminho.
 
A Verdade que Liberta: a ansiedade pode sim ser tratada! Com um suporte adequado, estratégias que realmente funcionam e um pouco de autoconhecimento, dá para aprender a gerenciar a ansiedade e ter uma vida mais cheia e satisfatória.
 
A recuperação não é rápida, nem igual para todo mundo — cada pessoa tem seu tempo — mas a melhora é muito real.

Entre as várias ferramentas que podem ajudar, estão a terapia cognitivo-comportamental (TCC), a terapia de aceitação e compromisso (ACT), o mindfulness, a prática frequente de exercícios físicos, uma alimentação equilibrada e o cuidado com o sono.
 
Essas coisas fazem uma diferença, sabe?

Agora, O Mais Importante: 

Quebrar esses mitos é fundamental para não ficarmos presos a esse ciclo de sofrimento, isolamento e aquele tal autoestigma que só atrapalha.
 
Muitas vezes, as pessoas acabam achando que não são fortes o suficiente ou que estão totalmente sozinhas — mas isso não é verdade.
 
A ansiedade é uma questão séria, sim, mas tratável, e pedir ajuda é um gesto de coragem, não de fraqueza.
 
Ao deixar para trás essas crenças falsas, abrimos espaço para a possibilidade de cura e até de crescimento pessoal.
 
Entender que a ansiedade é uma condição de saúde mental, tão legítima quanto outras, nos ajuda a lidar com ela com mais cuidado e respeito — tanto por nós mesmos quanto pelos outros.

Não Deixe esses Mitos te Impedirem de Viver de Maneira mais Leve e Feliz

Se você está enfrentando a ansiedade, saiba que não está sozinho nessa. Milhões de pessoas passam por isso e não é culpa sua.
 
A ansiedade tem causas complexas, e sim, existem opções de ajuda disponíveis. Terapia, medicação e outras ferramentas têm seu valor e podem fazer toda a diferença.
 
Desse modo, buscar ajuda, de fato, é o primeiro passo — um passo corajoso — para retomar o controle da sua vida.
 
Que tal começar hoje? Procure um profissional de saúde mental, converse com alguém de confiança ou simplesmente pesquise onde encontrar apoio. A verdade que liberta está mais perto do que você imagina.

6 Mitos Sobre a Saúde Mental Que Você Acredita (E a Verdade Chocante Por Trás Deles!)

Foto de ali abiyar na Unsplash

Já ouviu aquela história de que quem tem algum transtorno mental é meio perigoso? Ou que tudo isso é só uma questão de “frescura” e que bastaria “pensar positivo” para ficar bem?
 
Pois é, muita gente pensa assim.
 
A saúde mental está cheia desses mitos que só atrapalham — eles acabam criando um monte de preconceitos e até fazem as pessoas evitarem procurar ajuda, o que é muito ruim.
 
Então, vamos comentar aqui a verdade por trás de tantos mitos concebidos na cabeça de muitas pessoas por esse mundo afora e buscar saber a verdade por trás de cada um deles.

Vamos lá…

Mito 1: “Ter um transtorno mental é sinal de fraqueza ou falta de caráter”

Vamos com calma, não é mesmo?  Isso é o oposto do que acontece. Transtornos mentais são problemas de saúde, que muitas vezes envolvem fatores biológicos, genéticos e até o ambiente onde a pessoa vive.
 
Não é porque alguém “quer” ou é fraco. Como uma doença física, por exemplo, a diabetes — ninguém escolhe ter, né? E, na verdade, lidar com isso no dia a dia mostra uma força enorme.
 
Procurar ajuda para ansiedade, depressão ou o que for, é uma grande prova de coragem, não fraqueza. Para você lutar com tudo isso, exige uma força imensurável que muitos de fora não enxergam e julgam de maneira errada.

Mito 2: “Quem tem transtorno mental é sempre violento e perigoso”  

Esse é muito triste e cruel — além de falso. A maior parte das pessoas com algum transtorno mental tem mais chance de sofrer violência do que de causar.
 
Infelizmente, a mídia às vezes puxa essa ideia errada para o lado do sensacionalismo, dessa forma o preconceito só aumenta.
 
Transtornos como esquizofrenia ou bipolaridade não significam agressividade, e quando essa agressividade aparece, geralmente é por causa de outras questões, como abuso de drogas ou falta de tratamento.

Imagem preta e branca de homem escorado com as duas mãos erguidas na parede como se não estivesse bem
Mitos da Saúde Mental – Foto de Massimiliano Sarno na Unsplash 

Mito 3: “Transtornos mentais nunca têm cura; quem tem vai carregar para sempre”  

Olha, nem sempre é assim. Tem casos que duram mais, mas muitos transtornos são totalmente tratáveis.
 
Com terapia, remédio quando precisar e uma rede de apoio boa, dá para levar a vida tranquilamente, com qualidade, produtividade e muitas outras coisas.
 
Viver “normal” com saúde mental é possível, viu? Essa conversa de que “não tem cura” é uma grande desinformação.

Mito 4: “É só uma fase ou basta pensar positivo para melhorar”  

Esse aqui é perigoso, porque minimiza o problema. Não é questão de “força de vontade” ou mágica. A saúde mental é uma coisa complexa mesmo.
 
Dessa forma muitas vezes exige tratamento para conseguir lidar com essas questões.

Um desses tratamentos, por exemplo, é a  terapia cognitivo-comportamental (TCC) que ajuda a trabalhar os pensamentos ruins e os comportamentos que atrapalham, porém leva tempo, paciência e, às vezes, nem só a terapia basta.
 
Ficar ignorando os sinais só faz tudo piorar, e ninguém merece passar por isso, não é mesmo?

Mito 5: “Crianças e adolescentes não enfrentam problemas de saúde mental”

A realidade, que às vezes surpreende, é que a infância e a adolescência são momentos cruciais para o desenvolvimento psicológico.
 
Muitos transtornos podem começar a se manifestar nessas fases.

Desse modo, a saúde mental dos jovens merece muita atenção, porque ignorar sinais de ansiedade, depressão ou outras dificuldades pode trazer consequências que se estendem por toda a vida.
 
 Detectar esses problemas cedo e agir rapidamente faz toda a diferença.

Mito 6: “Falar sobre saúde mental só atrai ou piora os problemas” 

Na verdade, o silêncio é que acaba agravando tudo. Conversar abertamente sobre saúde mental, dividir experiências e buscar informações são passos fundamentais para aumentar a conscientização.
 
Essa troca ajuda a quebrar o tabu, aquele peso que tantas pessoas carregam sozinhas, e reduz a sensação de isolamento.

Às vezes, contar a própria história pode até incentivar outras pessoas a procurarem ajuda.

Desvendando Mitos, Construindo Bem-Estar

Por fim, desmistificar esses mitos é essencial para construirmos uma sociedade mais informada, empática e acolhedora.
 
Quando deixamos de lado essas ideias erradas, abrimos caminho para que quem precisa se sinta mais seguro para buscar apoio psicológico e tratamento, sem aquele medo de ser julgado.
 
É bom lembrar: cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar do corpo. Se precisar, não hesite em procurar um profissional.